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“Hoje é dia de celebrar a vida. Dos seres humanos, dos animais, das árvores, das florestas, dos rios, dos oceanos. Hoje é o dia dedicado à vida em harmonia com o meio ambiente. Uma vida que sonhamos e podemos ter, se acordarmos a tempo desse pesadelo coletivo feito de egoísmo e ganância, que coloca em risco a sobrevivência da humanidade. Hoje é o dia em que o mundo celebra o meio ambiente. E o Brasil celebra da melhor maneira possível, com as medidas efetivas que estão sendo tomadas pelo nosso governo. Este Dia Mundial do Meio Ambiente tem um extraordinário valor simbólico. Não apenas por ser a primeira comemoração ambiental do nosso novo governo. Mas porque sinaliza que o meio ambiente voltou a ser prioridade, após quatro anos de descaso e abandono”.
Foi com essas palavras firmes, diretas e plenas de esperança no futuro que o Presidente Lula iniciou seu discurso em 5 de junho de 2023, em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente. Palavras que davam a entender que seriam o rumo de suas políticas ambientais e de compromissos firmados com a comunidade global, que deveriam corresponder às atitudes de um governo que sempre se apresentou ao mundo como comprometido com a proteção do meio ambiente e disposto a enfrentar os profundos desafios ambientais, cada vez mais urgentes e complexos de um mundo em crise, em especial diante do grave cenário de mudanças climáticas.
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O que tem sido verificado ao longo dos anos e diversos governos é a total falta de percepção da relevância do IBAMA e do ICMBIO e de seus servidores para o desenvolvimento sustentável do Brasil e a necessidade de sua justa remuneração e disponibilização de condições dignas de trabalho. Infelizmente, essa visão indiferente e limitada não foi alterada no atual governo Lula. Essa falta de percepção fica bastante evidenciada na medida em que são comparadas as atribuições e remuneração do IBAMA e do ICMBIO com as atribuições e remuneração da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico), que durante muitos anos fez parte do mesmo nível hierárquico da estrutura do MMA.
Confira a íntegra da nota aqui.